quinta-feira, 16 de julho de 2009

Chega um momento tal em que ninguém quer ouvir sua ode;

Me surgem humanos que causam a mais profunda náusea;

Então eu vago e me falta perspectiva ;


As enternecedoras colinas alviverdes, os gigantescos pinheiros fincados abruptadamente com as folhas recém-caídas do outono presente, carregadas por uma brisa suave que, ao tocar em mim, faz me sentir ávida à continuar a minha tão inacabada caminhada.Ouço galopes distantes, passos apressados, gritos confusos. Sons frívolos que se extingüem ao continuar de meus andares irregulares. Tão irregulares quanto as nuvens que ainda não choram, até eu chegar ao meu ponto onde poderei enlouquecer diante da tão esperada solidão estésica.

sábado, 4 de julho de 2009

Lidere-nos à morte certa.




(Many ways to get it close...)


Eu peço pai, não me abandone agora,

Eu tenho fome, eu tenho vergonha de ser vazio...


(Let the wind cut off it all.)


Eu fiz a cama, deitei sem reclamar

Eu acolhi tuas formas estranhas de pensar a vida


(Make the time backfoward this situation.)


Já me apeguie à todas as lembranças falsas

Já senti na pele a dor que ela me causa

E tudo isso para te entregar, minha fidelidade

E tudo pra que eu seja uma peça da tua vaidade.


(Rain of knives in my frontdoor,

Stupid feelings, growing up on my unfearless beats. )


Eu te prometo vou seguir, eu te abençoei até demais!

Nada me impede de tentar, tudo que eu quiz eu persisti

E sempre negastes sem olhar, e de tantos motivos eu te dei

A minha mão sempre estendida, o meu olhar sempre adiante


(Trow away our history,
Please burn out my memoria, i won't belive in dreams anymore. )