segunda-feira, 29 de junho de 2009



sua forma que parece como algo que ceifa vidas;

sua voz lembra o intenso gorjear de pássaros estranhos;

seu sorriso faz morrer as palavras anteriormente necessárias .

Ele sorria; era cativande e denso como a chuva que molhava nosso divertimento infantil. O fulgor do vendo me estremecia e eu compartilhava o meu frio com aquele corpo vizinho que desencadeava uma fulminante sensação incrível, constante, perfeita. E eu com turbilhões de satisfação que mixordiavam a minha mente vil podia vê-lo, ouvi-lo, senti-lo, admira-lo; de mãos dadas sorrindo, mesmo com a felicidade azul coberta por cinza. E quando aquele sorriso se apagara, ele ainda reinava no meu mundo esquizofrênico .

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